Quando John e Julia Von Achen desembarcaram do voo de Moscou para Nova York, com duração de 11 horas, eles descobriram que o cachorro deles, um pug chamado J, havia morrido congelado no compartimento de carga do avião, segundo informou a PETA.
“Ele é parte de nossa família. Estou devastada, destruída, com o coração em pedaços. Eles mataram nosso cachorro”, falou o filho do casal, John Von Achen Jr.
Congelamento à parte (que pode ocorrer quando os controles falham e a temperatura externa pode atingir -50º ou menos), animais correm perigo se transportados no compartimento de cargas, especialmente boxers, bulldogs e pugs devido à anatomia do focinho, que é curto e dificulta a respiração em qualquer circunstância anormal ou de estresse.
Colocar o animal em um local como esse é geralmente uma sentença de morte, pois o avião se torna um freezer enquanto está no ar, ou em fornos durante os atrasos nos dias de verão, causando a morte por prostração. Isso acontece todo o tempo.
“Parece que as companhias aéreas não estão equipadas e realmente não estão preparadas para transportar animais, mas elas pegam o dinheiro de qualquer maneira. Nunca mais voarei com um animal de novo”, lamentou Van Achen.
J está longe de ser o primeiro cão a morrer e está longe de ser o último. Se você planeja viajar com seu animal nas férias ou em qualquer época, mantenha os pés dele no solo, de forma segura. Prefira viajar de carro. Mas se o avião for a única opção, leve-os na cabine com você.
Fonte: ANDA
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