Gente, esse cocker está aguardando adoção na casa de minha prima, ele tem entre seis e sete anos, foi vacinado e vermifugado (porém não foi castrado), é super dócil, sua cor é branca e café-com-leite e atende pelo nome de Toby. Quem tiver interesse é só entrar em contato no e-mail vivianekam@gmail.com.
Você que está acessando este blog está prestes a desvendar os mistérios, segredos e mitos que envolvem este ser tão independente e ao mesmo, tão companheiro e amoroso: um gato! Observação: aqui também serão bem-vindas sugestões de livros, textos e outros blogs que também tratam do assunto, bem como denúncia de maus-tratos a todos os animais, não só os gatos. Contamos com a ajuda de vocês!
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segunda-feira, 31 de outubro de 2011
Cadela cega e cão-guia ganham um novo lar
A cadela dinamarquesa Lily, que perdeu a visão ainda filhote, e seu cão-guia, Maddison, ganharam um novo lar. A dupla vai morar com Anne Williams, de 52 anos, e seu marido Len, de 53, em uma área rural de Cheshire, na Inglaterra. Mais de 2 mil pessoas se ofereceram para adotar os cães, segundo o site “Daily Mail”.
"Sempre tivemos dois cachorros, gosto que eles tenham companhia. Então ter os dois em casa não parecia um desafio tão grande", afirma Anne, que está sem cães há cinco meses, desde que a filha se mudou com os dois setters ingleses.
Lily e Maddison, da raça dogue alemão, foram deixados em julho no abrigo Shrewsbury Dogs Trust. Os donos dos animais alegaram não ter mais condições de cuidar deles.
A cadela teve seus olhos removidos quando tinha 1 ano e 6 meses. Maddison, que tinha na época 7 anos, foi adestrado para ajudá-la a se locomover.
sábado, 29 de outubro de 2011
Casal de gatos adotados é abandonado novamente, em SP
Não sei se vocês se lembram desse caso: uma pessoa que tinha mais de 20 gatos, teve que mudar para um local de um cômodo só e por esta razão teve que doar mais de 15 gatos (ela só pode ficar com 3). Eu resgatei todos, paguei hotelzinho, castrei os que não estavam castrados, vacinei e vermifuguei. Todos foram doados, inclusive o Chico e a Duquesa que agora estão para adoção novamente.
Chico e Duquesa foram doados para uma moça que prometeu dar casa e amor para a vida toda deles, mas com uma desculpa que estava passando por uma crise financeira e teria que ir morar com o irmão, pediu para eu cuidar dos gatinhos por um tempo, até ela resolver sua situação. Acontece que ela sumiu, não atende mais celular, não responde email, mensagens do facebook, e eu não tenho o novo endereço dela para ir lá bater na porta dela e dizer tudo o que penso sobre isso.
Enfim, acho que os dois merecem um lar de verdade agora. São super carinhosos, e estão sofrendo bastante com tudo isso. Estou dando preferência para quem adotá-los juntos, mas estou considerando doá-los separados para que saiam logo dessa situação de estresse.
Quem tiver interesse é só entrar em contato comigo por email. A única exigência que faço é que o apartamento do adotante seja telado, ou se for casa, que seja com difícil acesso à rua (muros altos e portão sem vãos).
Se não puderem ou não quiserem adotar, por favor, encaminhem para seus contatos. Já consegui doar vários gatinhos para amigos de amigos.
Contato: Melissa – melissa_vieira46@hotmail.com
Fonte: ANDA
Cachorra é baleada e evita roubo em residência no interior de SP
Uma cachorra vira-lata de médio porte evitou que a residência em que vive com seus tutores fosse assaltada na manhã deste sábado (29) em Araçatuba, no interior de São Paulo. O ladrão armado invadiu a casa localizada no bairro Pinheiros, mas foi atacado pelo cão ao dominar o casal que vive no local.
A cachorra avançou no ladrão e foi baleada por ele. A ação do animal impediu que o homem prosseguisse com o roubo e saiu do local sem levar nada. O barulho do disparo também chamou a atenção de vizinhos que chamaram a Polícia Militar (PM).
O animal foi socorrido a em estado grave para uma clínica veterinária da cidade onde deverá passar por uma cirurgia. Os policiais já têm as características físicas do assaltante e realizam patrulhamento por toda a cidade.
Fonte: ANDA
Cachorrinha cega ganha ajuda de amiga “cão-guia”
A dupla é inseparável, fazem tudo juntas, literalmente. Mas é Lilly quem confia seus passos à sua amiga Maddison, há 5 anos. Dormem, brincam e passam horas, muitas vezes, totalmente juntas: Maddison guia sua amiga através de uma coleira, mostrando a direção para a companheira que não enxerga mais.
Lilly ficou cega após uma doença chamada Entrópio, que ataca as pálpebras e todo o globo ocular, obrigando os veterinários a retirarem seus olhos. Ela tinha apenas 18 meses quando o fato aconteceu.
Infelizmente, em Julho deste ano, os antigos tutores das duas cadelas entregaram-as para um centro de adoção de animais em Shroshire, na Inglaterra, alegando não terem condições para o cuidado de ambas. Desde então, elas estão para adoção, mas estão disponíveis para novos donos apenas se puderem ser adotadas juntas.
Fonte: ANDA
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
Cães e gatos devem manter visitas ao veterinário
Quem tem filhotes em casa mantém o hábito de visitar regularmente o veterinário para checar como está o desenvolvimento de seu cãozinho ou gato e administrar as vacinas recomendadas. Na idade adulta, no entanto, as consultas de rotina costumam ser deixadas de lado.
Porém, o ideal seria que os animais de estimação e senis passassem por consultas de check-up pelo menos a cada seis meses. Segundo o veterinário Régis Patetice, da clínica Stetic Dog’s, os tutores brasileiros procuram o veterinário geralmente quando há algum problema.
“Quando isso acontece, a doença pode estar em um estado avançado. As consultas e exames ajudam muito na prevenção e no tratamento precoce das doenças. Mas a sensibilidade do tutor também tem muita importância”, ressalta.
Aos quatro anos de idade, os cães e gatos são considerados adultos e devem ser submetidos a um conjunto de exames em seu check-up. Se o animal estiver aparentemente saudável, o ideal é fazer um acompanhamento que inclui exames de sangue, função renal, função hepática, glicemia, eletrocardiograma, radiografia do tórax.
“Há quem nos procure assim que percebe que o animal amanhece ‘estranho’. Ao unir consultas semestrais, exames profiláticos e a sensibilidade do tutor, é possível prevenir ou controlar bastante coisa”, explica Patetice.
“Se encontramos alguma alteração, indicamos os exames que consideramos necessários para identificar melhor o quadro de saúde do animal”, acrescenta.
A revacinação anual é um ponto importante das consultas. Além da raiva, há uma série de doenças que podem ser evitadas. Outro hábito deve ser a vermifugação dos cães e gatos e o controle de parasitas externos.
“Se os animais não estão em área de risco, a vermifugação deve ser feita a cada seis meses. Já o controle de parasitos externos, como pulgas e carrapatos, deve ser feito mensalmente”, orienta o especialista.
Fonte: ANDA
domingo, 23 de outubro de 2011
Cachorros ajudam tutores a praticar exercícios
Animais ajudam os tutores a praticar exercícios. Estudos
mostram que quem tem animais anda mais e é mais favorável a manter uma rotina
mais ativa, devido à companhia do animal.
Em entrevista à Reuters, Sandra McCune, co-autora do livro
“The Health Benefits of Dog Walking for People and Pets”, contou que se baseou
em diversos estudos para escrever a publicação que mostra o quanto cachorros
são motivadores e seus tutores conseguem manter com mais facilidade uma rotina
de exercícios diários.
Uma pesquisa realizada por uma companhia de alimentos para
animais mostrou que 66% das caminhadas que os entrevistados costumavam fazer
acontecia por causa do cachorro. Além disso, as pessoas passam a frequentar
espaços abertos como parques pelos animais.
Para McCune, andar com os cachorros não contribui apenas para
o emagrecimento, mas também é um fator social importante que pode aumentar os
laços sociais dos tutores. Ela acredita que os tutores dos animais se tornam
pessoas mais dispostas a conversar enquanto passeiam com eles.
Fonte: ANDA
Otite animal
Vermelhidão da
orelha, coceira persistente, odor desagradável, secreções amareladas ou
marrons. Esses são alguns sinais de que os cães e gatos podem estar com algum
problema nos ouvidos. “Muitas vezes vemos o animal com a cabeça pendente para
um dos lados ou apresentando dor e desconforto no simples toque de mãos na
orelha, o que também indica alguma alteração”, explica Dr. Marcelo Quinzani,
diretor clínico do Hospital Veterinário Pet Care.
Um dos
problemas mais comuns que acometem a região é a otite, uma inflamação ou infecção
do canal da orelha. Essa doença pode se desenvolver devido a diversos fatores
que levam à proliferação do cerume, fungos e bactérias, causando diferentes
tipos de otites. Entre as causas mais comuns, Dr. Marcelo Quinzani cita as
seguintes:
- Parasitas:
carrapatos, sarna de orelha;
- Presença de
corpos estranhos: grama, medicação ressecada, cerume, pelos mortos, água;
- Alergias:
dermatite atópica, alergia alimentar;
- Ambientais:
calor e umidade;
- Anatômicas:
estenose de conduto ou orelhas abafadas;
- Doenças que
alteram a renovação de pele: desordens de queratinização.
A otite é um
problema sério e, se não for tratado corretamente, pode causar alterações
irreversíveis no canal auditivo, como, por exemplo, estreitamento, a perfuração
do tímpano e encefalite decorrente da presença de bactérias. “Se o canal
auditivo fica muito estreito e não for possível fazer o tratamento correto,
recomenda-se até uma cirurgia para retirada do mesmo”, afirma. “Nem sempre uma
melhora geral, como a diminuição da secreção, odor e o animal não aparentar
mais desconforto são sinais de que o problema está resolvido. Muitos donos
suspendem a terapia precocemente, o que diminui as chances de cura”, alerta
Quinzani.
Tratamento
Para tratar uma otite é preciso primeiro identificar a causa
primária por meio de uma anamnese, um exame clínico com otoscopia, exame citológico
no microscópio e, se necessário, proceder a uma cultura e antibiograma. O
tratamento pode ser feito por meio da utilização somente de soluções tópicas
dentro do canal ou associação de solução tópica mais um anti-inflamatório e
antibiótico oral. O veterinário é quem irá indicar os produtos mais adequados
para cada caso.
Como prevenir
Para evitar que entre água no canal auditivo, é importante
sempre colocar algodão nas orelhas dos pets durante o banho e secar as orelhas
dos cães que entram em lagos ou piscinas. “Também é importante manter as
orelhas ventiladas e tosadas, principalmente dos cães com orelhas pendentes,
como é o caso das raças cocker spaniel, basset hound e setter irlandês, por
exemplo”, comenta. O mais importante é realizar visitas periódicas ao médico
veterinário, nas quais é realizado um exame clínico adequado, que pode identificar
o conduto auditivo e a possível presença de alterações na sua anatomia ou mesmo
presença de cerume e parasitas.
Higienização correta
A limpeza das orelhas deve ser feita de acordo com a prescrição
do veterinário, mas geralmente um ouvido em condições normais requer limpeza a
cada dois e três meses, de acordo com a quantidade de cerume acumulado. “É
importante que a higienização seja feita por um profissional que possui técnicas
e equipamentos adequados”, alerta. É possível fazer a limpeza doméstica, mas
apenas com algodão seco e na parte externa da orelha. “Nunca deve-se usar
cotonetes ou pinças com algodão e muito menos pingar produtos ou medicamentos
sem orientação do médico veterinário”, orienta Quinzani.
Fonte: ANDA
Será que resolve?
Se você espera ver uma porção de gatos pretos no dia 31 de outubro, data em que se comemora o Dia das Bruxas em muitos países, você pode se desapontar.
Abrigos de animais de todos os Estados Unidos proibirão a adoção de gatos pretos no período das festas, pois temem a possibilidade de que crueldades animais aconteçam contra os felinos, que sempre estão no centro das atenções nessa época, pois são alvo de muitas superstições e rituais, conforme informações do jornal Daily Mail.
As organizações de resgate geralmente incentivam a adoção de gatos nessa cor, que são negligenciados por todo o estigma que os envolve.
A organização Cat’s Cradle, em Morganton, é uma das que protege seus gatos pretos nessa época, conforme explica a diretora executiva Lynda Garibaldi. “As pessoas fazem coisas horríveis com os gatos neste mês, especialmente os pretos. Quero dizer rituais de tortura e sacrifício.”
Algumas instituições em Maine também estão restringindo as adoções em outubro.
Já a entidade Orfanato Animal, em Old Town, reconhece que muitas pessoas usam os gatos pretos com a finalidade de sacrifício. A Sociedade Humanitária de Waterville também impõe restrições similares e não permite a adoção destes animais até que o Dia das Bruxas passe.
Entretanto, curiosamente, nem todos pensam assim. A Sociedade Humanitária de Bangor, por exemplo, discorda que hajam perigos adicionais relacionados à adoção de gatos pretos em outubro.
A relações públicas da entidade diz que a Sociedade Americana de Prevenção à Crueldade Animal (ASPCA) fez uma extensa pesquisa sobre o assunto e não encontrou relações entre o Dia das Bruxas e o sacrifício de gatos pretos.
“Usamos nosso bom senso e sempre selecionamos nossos adotantes. Fazemos muitas perguntas e se a pessoa fala alguma coisa, se comporta ou se veste de uma forma que acreditamos por em risco a segurança do gato, então não será permitida a adoção.”
Gail Buchwald, vice-presidente do abrigo da ASPCA em Nova York, diz: “Por que penalizar mais ainda os animais limitando as oportunidades em que eles podem ser adotados?”
“Pensando no comportamento, não há diferença entre a cor do gato. O que acontece é que existe toda uma mitologia sobre o animal, como não permitir que ele cruze seu caminho ou que ele seria algum presságio do mal, que é ultrapassada.”
Não está claro quantos abrigos proibirão a adoção de gatos pretos nesta temporada, disse Kim Intino, diretor dos abrigos animais da Sociedade Humanitária dos EUA, mas a tendência é que isso desapareça junto com a proibição de adotar coelhos na Páscoa ou filhotes na época do Natal.
“Se existir alguém que queira fazer rituais com os animais, então o Dia das Bruxas é a época para tal, mas um bom processo de adoção elimina esse problema”, disse Intino. “Incidentes decorrentes de abusos acontecem de qualquer forma, mas proibir a adoção de gatos pretos não é a solução.”
Fonte: ANDA
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
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